quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Os Prós e Contras

- Facilidade de criação de novas palavras.


- O próprio Governo não segue a lei do novo acordo.


- Doutores vão precisar voltar à carteira.


- O tempo que ainda nos resta é considerável.


- 8.000 palavras alteradas, e muitas que não conhecemos, o que reprova muitos concurseiros.


- “... futuro é página em branco que preenchemos segundo nossa vontade...”


- Os gramáticos não deveriam fazer a reforma. O povo faz a língua.


- Alguém a favor do acordo.



- Jornalista da Globo também a favor.



Fonte: Recanto das Letras (recantodasletras.uol.com.br)

-Manchete fictícia

Movimento sem-terra para Brasília
Milhares de pessoas que não têm onde morar se reuniram na Gota-d’Água, praça criada pelo ex-prefeito mato-grossense-do-sul, Cláudio Braga. Como era de se esperar, os manifestantes iniciaram o encontro destruindo a praça, patrimônio cultural de Mato Grosso. Com a chegada dos policiais houve muito pega-pega e corre-corre. Mas isso não foi o suficiente para pará-los: entraram numas fazendas próximas e queimaram plantações de erva--doce, pimenta-do-reino, cravo-da-índia e de pera. Isso porque eles creem que conseguirão alguma coisa através da brutalidade. Não foi difícil para o mandachuva do movimento, Geraldo Metralha, pôr na mente dos seus seguidores esta ideia negativa, com seus estudos em história, filosofia e psicologia. Metralha pôde influenciá-los facilmente, agindo de má-fé.
Grande parte dos manifestantes fugiu, combinando outro encontro nas praças Peixe-Espada e Peixe-do-Paraíso, de onde partiriam para marcha até Brasília. Eles então se prepararam: encheram suas mochilas de água e muito pé de moleque. A caminhada não foi fácil. Com a preelaboração de um roteiro da viagem, eles calcularam cinco dias de marcha.
Muito sol e calor durante o percurso. Só ao final caiu um pé-d’água, que os surpreendeu. Muitos passaram mal porque não tinham mais o que comer. O ânimo dos participantes chegava ao fim. Mas, com insistência, chegaram à Brasília e descansaram num mini-hotel. Nos quartos, só havia um sofá-cama, um rack com fotos de antirreligiosos e antissemitas.
Não aguentaram ficar ali por muito tempo. Tiveram enjoo por causa da comida do hotel. Então os manifestantes decidiram começar o quebra-quebra na cidade. As mulheres de minissaia e os homens vestidos de paraquedistas destruíram autoescolas, sub-regiões agroindustriais, e outros estabelecimentos.
Por fim, a polícia de Brasília conseguiu controlar o movimento e prenderam cinquenta deles, chamando-os de delinquentes, por não ser um ocorrido frequente na cidade. Desta forma, a situação ficou tranquila, porque o líder do movimento foi assassinado por um dos manifestantes.

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